RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA
LEIA OS TEXTOS ABAIXO E DISCUTA COM SEUS COLEGAS SOBRE A ORIENTAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SOBRE AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA INCLUSÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA SALA DE AULA.
Parecer CNE/CP nº 03/04 e Resolução CNE/CP nº 01/04 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana.
BRASIL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
"Convivem, no Brasil, de maneira tensa, a cultura e o padrão estético negro e africano e um padrão estético e cultural branco europeu. Porém, a presença da cultura negra e o fato de 45% da população brasileira ser composta de negros (de acordo com o censo do IBGE) não têm sido suficientes para eliminar ideologias, desigualdades e estereótipos racistas. Ainda persiste em nosso país um imaginário étnico-racial que privilegia a brancura e valoriza principalmente as raízes europeias da sua cultura, ignorando ou pouco valorizando as outras, que são a indígena, a africana, a asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime."
O TRABALHO NEGRO, FAZENDO ARTE E CONSTRUINDO O BRASIL
O branco inventou que o negro
Quando não suja na entrada,
Vai sujar na saída, ê
Imagina só
Vai sujar na saída, ê
Que mentira danada, ê
Na verdade a mão escrava
Passava a vida limpando
O que o branco sujava, ê
Imagina só
O que o branco sujava, ê
Imagina só
O que o negro penava, ê
Mesmo depois de abolida a escravidão
Negra é a mão
De quem faz a limpeza
Lavando a roupa encardida, esfregando o chão
Negra é a mão
É a mão da pureza
Negra é a vida consumida ao pé do fogão
Negra é a mão
Nos preparando a mesa
Limpando as manchas do mundo com água e sabão
Negra á a mão de imaculada nobreza
Na verdade a mão escrava
Passava a vida limpando
O que o branco sujava, ê
Imagina só
Eta branco sujão.
(Gilberto Gil - A mão da limpeza - 1984)
Embora muitas pessoas sejam contrárias à criação de cotas para negros e indígenas nas universidades públicas, assim como geralmente estas mesmas pessoas se opõem a toda e qualquer tentativa de reparar danos históricos, infelizmente, nossa sociedade ainda primitiva somente considera a discussão sobre os direitos das minorias étnicas após tudo isso virar lei ou determinação de órgãos governamentais. É muito fácil criticar as leis que favorecem os "eternamente desfavorecidos", porém, mudar de atitude e lutar pela igualdade social por livre e espontânea vontade ainda é algo que muitas pessoas não aprenderam, simplesmente por achar que seu mundinho existe à parte de todos os problemas do planeta. Nós somos o mundo...e vivemos no mundo que merecemos, pois nós o fazemos como ele é e está.
ResponderExcluirPalavra-chave para a sobrevivência na Terra nos próximos anos: COEXISTÊNCIA!!
A inserção do tema no Currículo propicia a reflexão acerca da questão cultural que permeia o preconceito racial no Brasil.
ResponderExcluirA luta contra essa realidade é árdua, pois a escravidão teve fim apenas há pouco mais de cem anos, mas deixou marcas profundas na história e auto-estima de um povo forte, lutador e que deve ter seu respeito resgatado, uma vez que os valores do ser humano devem estar pautados na dignidade e caráter, mas em hipótese nenhuma na cor de sua pele.
Por existir uma miscigenação de raças, o povo brasileiro, por ignorância ou comodidade, deixa de lado o racismo e toda discriminação cultural negra, prezando a cultura européia, levando nossas verdades raízes ao esquecimento. E colocar esse tema tão polêmico dentro das salas de aula é muito importante para eliminar preconceitos e trazer o reconhecimento devido de toda uma luta pela igualdade social.
ResponderExcluirComo as minhas colegas descreveram acima, esse é uma tema de extrema relevância, e muito importante ser tratado na sala de aula, já que na maioria das vezes só lembramos de valorizar outras culturas e deixamos de lado temas muito mais abrangentes como o racismo e a cultura negra que enriquecem nossa origem, pena só ser tratado dessa maneira devido uma imposição, por fazer parte do currículo escolar.
ResponderExcluirOs livros didáticos sempre valorizaram apenas os europeus e menosprezaram a cultura, o trabalho das outras raças consttituintes de nosso país. Temos,como professores que reaprendermos a história e contá-la da maneira que realmente aconteceu, valorizando quem, de fato, é a base de nossa sociedade brasileira. Pois sem a força e competência dos escravos não teríamos chegado até aqui!
ResponderExcluirAcho oportuna a inclusão das relações étnico-raciais na sala de aula, uma vez que a escola é um espaço democrático e responsável pelo processo de socialização. Os negros são pessoas comuns e normais como qualquer um da pele branca. Nenhum tipo de preconceito deveria existir. Somos todos iguais. Ninguém é mais ou menos por causa da cor da pele. Temos que mostrar a importância do papel do negro na formação do Brasil, o que eles representam, as personalidades negras, enfim, ninguém melhor que um professor para passar informações aos nossos jovens. Quem sabe plantando esta semente, a discriminação contra os negros diminua de forma significativa e apague de vez, este preconceito ridículo.
ResponderExcluirO nosso pais é uma terra de muitos contrastes. Fomos colonizados por portugueses que, chegando aqui resolveram mudar a cultura indígena.
ResponderExcluirVieram posteriormente holandeses, ingleses, franceses e espanhóis que aos poucos foram se estabelecendo e introduzindo sua cultura.
Vieram os escravos. O povo africano não abriu mão de sua cultura, ao contrário, embora trabalhando na lavoura para o branco, mantiveram sua religião, seus costumes. Lutaram por sua liberdade.
Libertos os negros quem iria trabalhar na lavoura? Fomos buscar os japoneses, os italianos, os alemães para ocuparem o lugar de trabalhadores nas fazendas. Esses povos não se submeteram ao regime de escravidão como pretendiam que assim fosse os senhores das fazendas.
Todos esses povos trouxeram para o Brasil sua cultura, sua culinária, sua religião, enfim seu modo de vida. Todos são tratados com respeito e valorizados pelo acréscimo que deram a cultura brasileira.
Por que não acontece o mesmo com a cultura africana? Por que discutir cotas, desvalorizá-los, tratá-los como diferentes quando sabemos e não podemos esquecer o quanto fizeram pelo nosso pais?
Quando impomos diferenças entre brancos e negros nos esquecemos da história do Brasil. Ela nos mostra que:
a) os negros trabalhavam na lavoura e se não faziam o que era mandado eram chicoteados pelos capatazes brancos;
b) quando as mães brancas não tinham leite para amamentar seus filhos, eram as mães de leite negras que o faziam, para que os bebês não morressem de fome;
c) quem limpava, fazia comida e cuidava do bem estar das casas grandes eram as negras escravas.
Quantas pessoas não tem em suas casas uma auxiliar doméstica negra que cuida de tudo para que os patrões possam trabalhar ou viajar e saber que deixam seus bens em suas mãos e não precisam se preocupar?
Quem não que ter em casa uma Tia Anastácia, como a do Sitio do Pica-pau Amarelo de Monteiro Lobato?
Domésticas, motoristas, médicos, enfermeiros, professores, industriários, advogados, são pessoas iguais, não podem ser contratados por sua cor e sim por sua capacidade profissional.
A cultura afro deve ser estudada porque é riquíssima e não como demonstração de boa vontade dos brancos para com os negros.
Viver na diversidade cultural, é valorizar e respeitar todas as raças, é reconhecer que estas sao de extrema importancia para a formaçao cultural de cada pais.
ResponderExcluirConsciência Negra?
ResponderExcluirHá tantos homens brancos de consciências negras por aí,
Há delas tão escuras que só se enxerga,
Preconceito, Racismo, Maldade, Ambição...
Talvez as mais transparentes sejam daqueles
Para quem este dia é dedicado!
Por que este dia mesmo?
Pra se ter consciência de que os outros dias também são deles?
Mas isso já devia estar explicito!
Que diferença há entre negros e brancos,
Para uns merecer mais que os outros?
Se formos medirmos vantagens,
Acho que os negros saem ganhando,
Têm uma pele muito mais bonita,
Uma maior resistência...
Não quero falar deste dia
Como um dia dedicado ao negro,
Todos os outros também são deles;
Mas um dia para recordar sua história,
Um dia para os brancos lembrar-se que não são melhores,
Um dia de comemoração pela sua resistência e insistência
Em provar que são iguais, por que o são;
Não um dia de consciência negra,
Mas consciência aberta, sábia, serena...
Todos os dias,
Para todos,
Negros, brancos, amarelos...
Cultivemos o espírito de luta de Zumbi,
Façamos da sua causa a nossa causa;
Apesar dos anos,
Esta luta ainda continua viva em todos os lugares,
Racismo e preconceito,
Ainda existem,
É hora de erradicá-los,
Não sejamos indiferentes a esta diferença absurdamente cultivada.
Lutemos por um mundo de gente de cor única,
A cor do amor.
Virgínia Santana
Achei muito interessante a postagem da Janaina, principalmene quando diz:"[...]não um dia de consciência negra, mas consciência aberta, sábia, serena... todos os dias, para todos [...]". O mundo será muito melhor quando todos se sentirem e se perceberam "iguais".
ResponderExcluirTema muito interessante, pois vivemos num planeta repleto de culturas e origens variadas. Relatar outras culturas e sair do foco modelo europeu seria revelar descobertas curiosas e fantásticas: conhecer o mundo por completo. Como pode dialogar sobre desigualdade racial e social se não conhecemos outras culturas e suas origens, inclusive a nossa?
ResponderExcluirNo Currículo Escolar será, com certeza, etéreo. Embargando o preconceito geral e formando cidadãos catedráticos em relação à escolha por aptidão, excluíndo a escolha racial e/ou social.
TAMIRIS BRUNA 4285 2 PED A
ResponderExcluirEste tema é muito complexo, pois dificilmente as pessoas assumem ter preconceito a determinada cultura ou raça, simplismente se negam a conhecer o que é diferente julgando negativamente. O mundo so vai mudar quando as pessoas parem e observar que somos todos da mesma especie porem com esperiencias e historia de vida diferentes o que não nos julga ser superior ou melhor que ninguem todos somos importante e fazemos parte do mesmo conjunto nesse imenso paneta.
Bom, sabemos que o racismo ainda existe no Brasil, e nós futuros professores temos a função de tentar mudar esta realidade, iniciando na escola, na sala de aula, na qual somos nós que temos a responsabilidade da formação de novos cidadãos que hoje são crianças, mas serão o futuro do Brasil.
ResponderExcluirAcredito que no Brasil emq ue vivemos existe uma grande diversidade de culturas e raças e mesmo assim existe o preconceito, o racismo, é importante a concientização da população desde os anos inciais escolares, pois e nesta fase que a criança constroi suas ideias e opiniões.
ResponderExcluirAs marcas do racismo e suas maléficas conseqüências sobrevivem às gerações e ainda se fortalecem infelizmente.Cabe a nós, professores em formação quebrar o paradigma deste preconceito racial e usar nossa futura profissão para aplicar conceitos não racistas aos alunos, e assim, passar-lhes que os valores e a boa conduta não dependem da cor e sim do caráter de cada ser humano.
ResponderExcluirAcredito que a abolição aconteceu em nosso país, não visando o bem estar do negro, pois se a ideia fosse essa a elaboração da lei teria também estruturado a vida deles a partir daquele momento, pois receberam apenas a carta de abolição, mas continuaram escravos da probreza e e das mãos dos brancos,uma vez que não tinham nem onde morar e nem como comer.
ResponderExcluirO texto que a Janaina postou da autora Virginia Santana "Consciência Negra", exprime de uma forma bem clara e consisa, o que realmente significa consciência negra...
ResponderExcluirA frase que mais me chamou a atençao foi "Racismo e preconceito,
Ainda existem,
É hora de erradicá-los,
Não sejamos indiferentes a esta diferença absurdamente cultivada.
Lutemos por um mundo de gente de cor única,
A cor do amor", ou seja, todos somos iguais, somos irmãos, é preciso acabar com o preconceito que infelizmente ainda existe, e lutar pela a cor do amor, que é a mais valiosa que que pode existir.....
É de extrema importância a inclusão das relações étnico raciais na escola. Precisamos reverter este quadro de discriminação e preconceito existente em nossa sociedade. E o melhor lugar para começar é dentro da escola. Mostrando para as crianças a verdadeira história, que sempre nos foi negada.
ResponderExcluirAssim como as colegas já comentaram sobre o texto, também acredito que cada um fazendo sua parte, conscientes de que o que faz a pessoa não é a cor da pele, é a "cor do amor", teremos um mundo muito melhor, sem racismo ou preconceito...
ResponderExcluirAdriana M. de Assunção RGM 3274 6º Pedagogia
ResponderExcluirInfelizmente as diferentes etnias são desvalorizadas pela sociedade. Muitos não aceitam suas origens e a miscigenação de raças.
Devemos respeitar e lutar pela igualdade e não diminui-la ou esperar criar leis para discutir a igualdade!
Concordo com a Elaine é importante abordar esta questão na escola, pois é na formação das crianças que iremos conscientiza-las e tentarmos modificar a situação que se encontra hoje. A discriminação ainda que muitas vezes seja camuflada, é fato!
ResponderExcluirInfelizmente o Racismo é muito forte no Brasil,é uma pena que mesmo em meio a tantos anos que se passaram ele não tenha sido eliminado,pois as pessoas estao com a mente cauterizada,com os olhos voltados para si proprios,deixando ser dominados pelo seu EU.
ResponderExcluirE nós como futuros pedagogos podemos e devemos ser exemplo e ajudar a formar crianças com pensamentos igualitarios,igualdade e democracia.
Concordo com a Elaine "o que faz a pessoa nao é a cor..e sim o amor"..veja o amor esta em tudo...lutemos pela igualdade racial!!!..
ResponderExcluirÉ muito interessante o texto que a Janaína postou, principalmente quando se fala "Lutemos por um mundo de gente de cor única, a cor do amor". Acredito que se cada um de nós fizermos a nossa parte dentro das salas de aula, incentivando os alunos a lutarem conosco pela cor do amor, explicando-lhes que a cor da pele não classifica ninguém e que todos somos iguais independente de nossa cor, sairemos desta luta vitoriosos.
ResponderExcluirvivemos num mundo racista sim , e só irá mudar apartir de naõ julgamos o carater de uma pessoa pela cor de sua pele.
ResponderExcluirconcordo com a pri precisamos lutar pela igualdade racial sueli 4307
ResponderExcluirAinda é incrível ver tanto preconceito... Já se passou a escravidão, mas ainda vemos pessoas reféns de uma ideologia aposta, passada de geração em geração cada vez mais fortes. O professor deve ser integro incentivando a conscientização do aluno. É na educação que podemos mudar este é o sinônimo de esperança por isso estamos aqui, cada um fazendo sua parte tenho certeza que eliminaremos o racismo, preconceito e toda discriminação. Uma leitura legal recomendada por prof: Sandra é “SUPERANDO O RACISMO NA ESCOLA” professor Kabengel Munanga- Org Ministério da educação- 2001.
ResponderExcluirAchei interessante o comentário da professora Paula, pois as pessoas reclamam sobre a criação de cotas para negros e indigenas nas Universidades públicas. Porém , acredito que esta foi uma das melhores maneiras que encontraram para tentar reparar este grande dano causado aos negros e indigenas. É mais do que justo que eles tenham uma oportunidade para ingressar nas Universidades.
ResponderExcluirAs pessoas se merecem mesmo: vivem reclamando ou criticando, assim como neste texto sobre as relações étnico raciais, o que será que precisaremos fazer para que o povo saiba que somos iguais perante a uma diversidade maravilhosa de raças? Precisamos fazer a nossa parte para começarmos a mudança com os pequeninos para que cresçam com um pensamento positivo sobre a UNIÃO.
ResponderExcluirAssim como a Nanci recomendou eu também recomendo a leitura que a profª Sandra de Paula recomendou sobre racismo:“SUPERANDO O RACISMO NA ESCOLA” professor Kabengel Munanga- Org Ministério da educação- 2001, Leiam e tenham uma postura mais crítica a favor da inclusão e não do racismo.
ResponderExcluirFala-se tanto em igualdade social e em pleno século XXI ainda existe racismo e outros tipos de preconceito sobre as pessoas. Acredito que nós professores temos o dever de conscientizar nossos alunos, para que uma nova geração cresça com outros pensamentos, repugnando assim os preconceitos e racismo do mundo.
ResponderExcluirConcordo com a Nanci, já passou o tempo da escravidão e as pessoas insistem em fazer os negros de escravos. ISSO É UM ABSURDO!!!!! São pessoas como você como eu e merecem o mesmo respeito, vamos mudar os pensamentos dessa nova geração, pois juntos mudaremos o mundo.
ResponderExcluirInfelizmente posturas discriminatorias ainda ´´e presente em nossa sociedade porque o racismo foi passado de gerações há gerações, o conceito de raça soberana teve uma grande manifestação após a revolução industrial, até mesmo as religiões predominantes buscavam teorias que confirmasse a superioridade dos brancos sobre as demais raças. Para raça negra o racismo foi ainda mais cruel, pois a repulsa é sobre a cor da pele, a genetica que não poder ser mudada.Pessoas negras sentem quando é tratada com preconceito e o sentimento que possuem é de constrangimento.
ResponderExcluirPor este motivo o professor deve analisar criticamente sua metodologia, didática e até mesmo o currículo oculto, afim de combater todas as formas de discriminação.
O professor não deve temer abordar este assunto, a questão racial sempre foi um assunto polémico, que nos provoca e nos chama ao combate, entretanto alguns preferem fechar os olhos a realidade buscando teorias simplistas como " O negro assim como o branco tem capacidade de avançar, não e preciso políticas públicas para isso". Acordem professores, no país que vivemos se não houver denúncia, cobrança militancia...milagres não acontecerão!
ResponderExcluirPessoal, o melhor mesmo é cada um fazer sua parte principalmente ao mostrar uma postura firme sobre esse assunto, pois os alunos se espelham principalmente nos pais e em nós professores e não é com a desvalorização do ser humano que a sociedade vai seguir em frente, precisamos educar com carinho e sempre demonstrando nossa postura crítica sobre esse assunto para que nossos alunos cresçam com determinada união e amor.
ResponderExcluirComo Educadores devemos conscientizar desde cedo as crianças, pois infelizmente ainda o Brasil é um pais preconceituoso.
ResponderExcluirSomos todos iguais e como relata a Dalete não devemos ter receio de abordar este assunto em sala.
Nosso dever é orientar para um futuro melhor.
Leila Ascençao
ResponderExcluirInfelizmente a questão da inclusão etnico racial na sociedade é algo que não acontece. Existe sim o preconceito, o racismo , a discriminação pra com negros, africanos, indigenas, entretanto para com os negros é ainda maior.
A abolição aconteceu foi documentada, contudo não foi concretizada nem mesmo na época, muitos negros após a abolição não tinham para onde, então sujeitavam se a trabalhar por comida e por local para dormir.
Enfim é triste saber que infelizmente aconteceu e que ainda acontece. A questão do racismo, preconceito é apoiada por muitos brancos mais principalmente por negros que desejam a conquista de um espaço dentro da sociedade.
Leila Ascenção
ResponderExcluirConcordo com que a Elaine disse se cada um fazer sua parte levando em conta não a cor da pele, mas o valor que a pessoa tem, levando em conta a "cor do amor" teremos sim um mundo, uma sociedade melhor, sem racismo ou preconceito.
A identificação de práticas de discriminação racial no contexto da escola representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em desvelar o discurso pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta ações que lhe são contraditórias. Essa abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir para a identificação das formas pejorativas de construção das imagens e auto-imagens de negros e negras, o que certamente exerce influência nas formas de relacionamento interpessoal e intergrupal.
ResponderExcluirMIRIAM DAS GRAÇAS / 25 DE OUTUBRO DE 2010
Qual a origem do racismo?Do preconceito racial e cultural?
ResponderExcluirQual seria a resposta pra essas questões?Talvez falariamos da escravidão,mas de onde e por que surgiu a escravidão?O que se passou na mente,no psicológico dos europeus para que olhassem o negro como um escravo?
Existia naquela época ou existe uma religião que diga que o branco não pode "aceitar" o negro?
Como esse racismo se manifesta em nossa escola?O que leva uma criança a ser preconceituosa?
A criança é o espelho do que ela vê,então são levantadas as seguintes questões...
Que pedagoga(o)é você?Que educadora é você?
Aquela(e) que luta por uma escola melhor,por uma sociedade melhor,por um mundo melhor ou aquela(e) que acredita que apenas ensinar a essas crianças a ler e escrever é só o que importa sem dar enfase nenhuma aos valores?
Que tipo de aluno você quer formar?O aluno critico,que questiona,que observa e luta pelo que acredita ou um aluno passivo que se contenta com tudo do jeito que está?
Que aluno foi você?Em que valores se basea a sua vida e o seu circulo de aprendizagem?
Que metodo pedagogico você usará para "quebrar" essa visão daquelas crianças e jovens que acreditão no preconceito?
Você já parou para pensar em tudo isso?
Ainda não...então está na hora!!
É crucial que nós pedagogas(os) reflitamos sobre todas essas questões, pensando sempre no exemplo que vamos ser para nossos alunos e na sociedade que eles por sua vez vão formar daqui um tempo.
a questao racial ainda é muito polemica , acredito que nos como futuras professoras temos o dever de tratar esse tema na sala de aula, conscientizando nossos alunos sobre a igualdade racial
ResponderExcluirconcordo com a simone higino, temos que tratar o assunto sem medo, para que possamos formar cidadaos preparados para o mundo da diversidade
ResponderExcluirAcreditando ser a educação a base de um mundo melhor, entendemos que esta deve ser totalmente livre de preconceitos, racismo e discriminações de toda espécie, encontrando formas de oferecer uma educação igualitária baseada no respeito mútuo e entendendo a beleza infinita que há nas diferenças culturais do nosso país.
ResponderExcluirA condição da população negra estigmatizada a condição de inferior passa a ser consolidada no imaginário social na medida em que essa inferioridade social a ela atribuída passa a ser vista com naturalidade pelos grupos dominantes. O processo educativo pode ser o acesso ao resgate da auto- estima e da autonomia, escola é ponto de encontro das diferenças étnicas, podendo ser instrumento para diminuir e prevenir o processo de exclusão social, promovendo discussões a respeito das diferenças, e o conhecimento de si e do outro, pela reconstrução das relações raciais.
ResponderExcluirÉ de máxima importância que aconteça curso de formação continuada voltados ao combate ao racismo que é um tema que precisa ser abordado desde a educação infantil. Os educadores precisam dominar alguns conceitos e conhecimentos para ter segurança ao formular respostas as manifestações de racismo na escola.
ResponderExcluir‘“È que Narciso acha feio o que não é espelho...”
Caetano Veloso
As desigualdades sociais como o racismo, a discriminação e o preconceito são temas que vêm crescendo em nossa sociedade com debates, conscientizando os educandos que somos todos iguais independentes de nossa cor, raça e etnias.
ResponderExcluirConcordo também com a Talita e com a Simone, esse é um assunto que precisa ser tratado sem medo e sempre conscientizando nossos educandos sobre a igualdade racial.
ResponderExcluirA discriminação racial em um país como o Brasil, na minha opinião, é no mínimo ridícula.
ResponderExcluirAqui, ninguém pode se considerar totalmente branco, apesar da cor da pele, muitas vezes dizer que o seja. Eu por exemplo, considerado branco na aparência, sou tataraneto de escravos, com muito orgulho,e assim acontece com a maior parte dos brasileiros nascidos em meio à essa miscelânea de raças que é o Brasil.
Por isso a discussão sobre as relações etnico-raciais nas salas de aula visando diminuir a discriminação dos brancos contra as outras raças, é positiva,mais até do que a criação de cotas, que considero estar atribuindo aos negros uma espécie qualquer de deficiência.
A discriminação étnico-racial no Brasil ainda existe, mas, qual o motivo da permanência?.
ResponderExcluirEmbora tenhamos dúvidas, devo considerar alguns aspectos históricos sobre esta realidade corroborada, já que muitos comentários citam a colonização dos negros.
Muito antes de existir o estado, a discriminação étnico-racial já existia. Se voltarmos um pouco na história da escravidão, veremos que, os portugueses não inventaram a escravidão. De acordo com os compêndios históricos, a escravidão já existe há muito tempo e o primeiro povo a ser escravizado não era negro, e sim branco: os "eslavos" (civilização da antiga Europa).
Essa prática era muito comum na arcaica África, onde os portugueses foram realizar uma espécie de intercâmbio para aprender com este povo os segredos do mercado negreiro, que futuramente aplicaria a prática no Brasil, um dos países colonizados pela coroa portuguesa. A prática era tão comum que os próprios negros se “auto colonizavam”, como aqueles poucos negros que faziam fortuna e possuíam escravos.
Por fim, acredito que a intolerância social é um mal araizado na cultura humana, infelizmente. Hoje muitas pessoas apresentam preconceitos de forma perceptível e imperceptível. Creio que, o preconceito não é mais como antes, e torço para que se finde. Quanto à cota dos negros citada em um dos comentários acima, sou contra, pois acredito que é uma forma de subestimar a capacidade dos mesmos e estabelecer um “pré-conceito” sobre tal situação. Hoje, brancos e afro-descendentes têm os mesmos direitos, a mesma classe social e qualidade de vida, essa cota (a meu ver) desmerece a capacidade, subestimando a liberdade conquistada por este povo, este que construiu nosso país, o legítimo brasileiro.
Penso que o Parecer CNE/CP nº 03/04 e Resolução CNE/CP nº 01/04 pode auxiliar muito na valorização da cultura negra do nosso país, já que nossas crianças e jovens só conhecem uma pequena parcela da cultura dos negros, ou seja, a parte ruim. Poucos livros relatam à contribuição dos negros na arquitetura e no crescimento do nosso país.
ResponderExcluirA questão do racismo é algo cultural que só será excluído quando tratarmos esse assunto na sala de aula sem demagogia.
Concordo com a Maria Marin a discriminação e o racismo são assuntos que vem crescendo em nossa sociedade. No meu ponto de vista devido à quantidade de informações que temos a nossa disposição, hoje temos diferentes ferramentas para expressarmos a nossa opinião.
ResponderExcluirComo educadores temos que conscientizar nossas crianças e jovens para construirmos uma sociedade ética e justa.
O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial.
ResponderExcluirA crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
Raysa Estevão 4291
ResponderExcluirÉ fato que em nosso país é grande o número de negros, porém a desigualdade ainda existe.
Infelizmente as pessoas não respeitam a diversidade de etnia e nós como futuras educadoras temos que lutar contra a desigualdade racial e não julgar as pessoas somente pela cora da pele.
Com certeza é de extrema importância que desde os anos inicias na escola, abordemos sobre as relações étnicas raciais. É preciso começar a reverter este quadro de discriminação e preconceito existente em nossa sociedade dentro da escola, para mostrarmos para as nossas crianças, que serão os adultos de amanhã e consecutivamente para os pais a verdadeira história.
ResponderExcluirConcordo com a Elisangela, temos que fazer nossa parte, começar a valorização e a igualdade para todos em um ambiente que servimos muitas vezes de espelho, que é a escola. A nossa atitude afetuosa faz a diferença em qualquer relação, seja no trabalho, em casa ou até mesmo em nossa sala de aula, a valorização do ser humano tem que ser primordial.
ResponderExcluirConcordo com a Simone, pois desde cedo temos que orientar e conscientizar nossas crianças sobre o preconceito, na sala de aula esse assunto tem que ser abordado com clareza e sem receio. Nosso papel principal é orientar para um futuro melhor!
ResponderExcluirPRISCILA 3257 PEDAGOGIA 6 SEMESTRE
ResponderExcluirCONCORDO COM A JULIANA CUNHA E AS DEMAIS COLEGAS DE CLASSE, QUE DEVEMOS CONSCIENTIZAR NOSSAS CRIANÇAS SOBRE O PRECONCEITO, NA SALA DE AULA ESSE ASSUNTO REALMENTE TEM ABORDADO EM MUITAS ESCOLAS, E O PAPEL DO EDUCADOR É CONSCIENTIZAR E ORIENTAR PARA UMA MELHOR EDUCAÇÃO.
PRISCILA 3257
ResponderExcluirCONCORDO COM A ELISIANE, REFERENTE AO RACISMO QUE AINDA EXISTE NO BRASIL, E QUE NOS EDUCADORES PRECISAMOS E TEMOS A FUNÇAO DE TENTAR MUDAR ESSA REALIDADE.
Desigualdade Social
ResponderExcluirEssa questão de desigualdade social abrange uma discussão muito delicada, devido a sua relevância no contexto social.
Muito se sabe que o Brasil é um país miscigenado, que foi se constituindo com o tempo, até chegar onde está. Não há ninguém no Brasil que pode se considerar sendo de uma raça pura, todos somos formados da mistura de raças, portanto, somos ao mesmo tempo branco, negros, amarelos, índios, entre outras coisas que constitui nossa raça.
Tanto negros quanto brancos, formam essa nação brasileira, há indícios de preconceitos, que com o tempo será extraído do estereótipo do povo brasileiro, a escola exerce essa função de atrelar todos os indivíduos, mostrando que não se deve fazer distinção entre as diferentes cores, crenças, classes sociais, e tantas outras questões que acabam acarretando preconceitos e exclusão.
Um forte grito de medo se ouviu
ResponderExcluirNavio negreiro atracou chegado do Brasil
Homens brancos, de alma turva
Que deixaram a consciência na última curva
Da Costa do Marfim
Levaram todos, do "negão" até o "neguin"
Liberdade era só para os seus
chamados filhos de Deus...
No mundo novo, longe dos seus lares
Ouviram a voz de Zumbi dos Palmares
Um negro forte, buscando a verdade
Que só queria um pouco de dignidade
P´rum povo que surgiu
No interior do Brasil...
Anos se passaram
E as coisas não mudaram
Nasceu Zumbi
Morreu ali
Nasceu aqui também a desilusão
De viver nesse mundo cão
Condenado como um ladrão
Açoitado com violência
Por homens sem consciência sã
E na alma o afã
De voltar pra terra mãe
Que é mãe solteira...
Angola, Zimbábue, Sudão, Cabo Verde,
Quênia, Moçambique e Serra Leoa
África do Sul
Nossos ancestrais reduzidos a nada
A fome maltrata
O mundo se esquece
Ou prefere esquecer...
Que essa raça negra foi tão maltratada
Foi discriminada
Foi manipulada
E depois condenada
A sempre perder
Eu pergunto porquê
É difícil entender...
Letra da Música "Zumbi dos Palmares" de Mussaproject.
como futuras pedagogas, temos que conscientizar nossas crianças em sala de aula e até mesmo a sociedade menos informada que os negros contribuíram e muito para o enriquecimento do nosso país trouxeram consigo seus, costumes, sua cultura, culinária entre tantas outras.Os europeus ao desembarcarem em nosso país, pensando somente na riqueza tiraram a liberdade dos nossos índios e escravizaram os negros.vivemos em um país de miscigenação, mistura de várias raças,cor, costumes, cultura,e religião.
ResponderExcluirconcordo com a vailza, realmente os livros didáticos valorizaram apenas os europeus e omitiram a verdadeira história de nosso país, como futuras pedagoga, temos que contar a história de fato,e principalmente a contribuição do negro em nosso país.
ResponderExcluirRealmente, ainda se tem muito a fazer por aqueles que de certa forma sofreram por preconceito e pela própria ignorância de muitos indivíduos que não reconhecem o quanto os negros, índios e os asiáticos contribuíram para a construção da identidade brasileira.
ResponderExcluirResta-nos passar todos os seus valores e suas grandes contribuições para esses futuros cidadãos que estarão em nossas mãos, e assim não precisando mais ouvir velhas histórias da carochinha, como muitos já ouviram.
Telisange RGM 3837
ResponderExcluirAinda hoje não podemos falar de inclusão sem deixar de falar do preconceito que os negros ainda sofrem hoje, em todos os momento de sua vida seja no trabalho,escola, faculdade em toda a sociedade.O que podemos fazer para melhorar uma sociedade que exclui as pessoas por causa do tom de sua pele?
Telisangela RGM 3837
ResponderExcluirConcordo com a Priscila o que faz a pessoa não é a cor e sim "AMOR",por isso devemos como futuro pedagogo ensinar nossos alunos a valorizar a diferença de culturas e por um fim neste preconceito que nossa sociedade faz com os negros.
Danielle Vanessa Romasko RGM 3534
ResponderExcluirAssim como nossa colega Elaine já comentou sobre o texto, também aredito que cada um fazendo sua parte,consciente de que o que faz a pessoa não é a cor da pele e sim a atitude eo caracter.
Danille Vanessa Romasko RGM 3435
ResponderExcluirExistem varias forma de racismo,em particular ha uma que acredito ser uma das piores e é justamente o fato de ter que existir cota minima para negros em universidade, ou seja estamos dizendo que os negros não tem capacidade propria para estas vagas.
"Neiva Belan" a letra da música me deixou com o coração apertado e me trouxe muita reflexão.Obrigada por compartilhar.
ResponderExcluirDeixo uma frase para reflexão particularmente eu gostei muito.
"Todo brasileiro, mesmo alvo de cabelo louro, traz na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro".(Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala)
Concordo com a Talita Prado, nós como futuras educadoras temos o dever de levar este assunto para dentro da sala de aula, pois temos que conscientizar nossos alunos sobre essa diversidade.
ResponderExcluirTelisanela RGM 3837
ResponderExcluirConcordo com a Paula Pudo, pois por uma questão de falsas aparencias muitas pessoas deixam suas origens para seguir outras culturas mais nobres deixando nossas origens.
Danielle Vanessa Romako RGM 3534
ResponderExcluirConcordo com a Talita, nós como futuras educadoras
temos o dever de orientar nossos alunos em sala de aula em relação a tanto preoconceito.
Devemos nos lembrar da importancia que os negros tiveram em nossa cultura.
Ana Claudia, 3421
ResponderExcluirO preconceito racial existe! É um fato... Sabemos que desde cedo é implantada essa cultura nas nossas crianças, percebemos isso quando vemos, ou melhor, não vemos personagens de negros em contos de fadas, por exemplo, a maioria das princesas e principes são brancos. O papel que sobra para o negro é de empregada, bandido, mal carater, entre outros.
A criança cresce com um padrão de beleza, que na maioria das vezes é magro, alto e branco. Infelizmente reproduzem a discriminação achando que o que não esta no padrão é feio, dai nasce o preconceito até mesmo entre os proprios negros!
O professor enquanto mediador precisa fazer algo para acabar com essa prática discriminatória dentro da escola e isso irá repercurtir em toda a sociedade.
Ana Claudia, 3421
ResponderExcluirConcordo com a Fabiane Martins o Parecer CNE/CP nº 03/04 e Resolução CNE/CP nº 01/04 pode auxiliar na valorização da cultura negra do nosso país, para que nossas crianças conheçam a cultura dos negros, ou seja, à contribuição dos negros no crescimento do nosso país.
Infelizmente, ainda somos testemunhas dos varios tipos de preconceitos circulantes na sociedade dita "moderna"; preconceito racial, de classe, cultural. Cabe a nós, profissionais da educação, modificar por meio da educação essa triste realidade.
ResponderExcluirConcordo com o oportuno comentário da Ana Cláudia, a respeito de padrões de beleza e estereótipos. A mídia transmite valores e costumes que para nós, brasileiros, oriundos em sua maioria de cultura negra, não faz jus aos nossos costumes.
ResponderExcluirA identificação de práticas de discriminação racial no contexto da escola representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em desvelar o discurso pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta ações que lhe são contraditórias. Essa abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir para a identificação das formas pejorativas de construção das imagens e auto-imagens de negros e negras, o que certamente exerce influência nas formas de relacionamento interpessoal e intergrupal.
ResponderExcluir"Crianças brasileiras de todas as origens étnico-racias têm direito ao conhecimento da beleza, riqueza e dignidade das culturas negro-africanas. Jovens e adultos têm o mesmo direito. Nas universidades brasileiras, procure, nos departamentos as disciplinas que informam sobre a África. Que silêncio lamentável é esse, que torna invisível parte tão importante da construção histórica e social de nosso povo, e de nós mesmos?".
eu concordo com a Neiva, ela dia que nos professores temos que consientizar as nossa crianças a importantancia das origens étnico-raciais.
ResponderExcluirO texto colocado pela professora Paula Pudo "O TRABALHO NEGRO, FAZENDO ARTE E CONSTRUINDO O BRASIL", é uma obra que nos envergonha por ser verdadeira em nos dizer que os Europeus deveriam ser os "negros", por tanto mal tratá-los pela escravidão.
ResponderExcluirPortanto, como a Izabela disse temos o dever, como futuros professores, mediar aos nossos alunos os valores morais que muitas vezes não são ditas por uma pessoa que possa os orientar, por esse motivo a nossa grande importância sobre mudar ou fazê-los refletir sobre o papel do negro para a sociedade brasileira.
Certamente como a Laís postou, somente após a escravidão os Europeus perceberam que suas mãos e seus pés foram embora juntamente com os negros, pois todo o serviço era executado por estes que mais tarde viriam a ser condenados por seus próprios atos.
ResponderExcluirÉ terrível pensar que aqueles que um dia contribuiram para nós seriam alvos de preconceitos.
Assim como a Izabela mencionou, é evidente que em toda a história aqueles que mais trabalharam, sofreram e ao mesmo tempo aprenderam ofícios, seriam condenados a pagar um preço alto que infelizmente se estenderia até os dias de hoje.
ResponderExcluirMas, por meio de ações governamentais como as cotas para as universidades e outras medidas, é que essa divida com os negros sutilmente vai sendo paga, claro, com muito ainda a fazer por eles.
É triste perceber que o respeito ao outro só é praticado quando imposto em formna de lei. As Diretrizes para as relações Étnico-Raciais são importantes mas,é fundamental que as práticas educativas dos professores e demais membros da sociedade transpareçam uma conduta de solidariedade e respeito mútuo, independente de suas características físicas...
ResponderExcluirO racismo é uma realidade brasileira e pode ser visto em qualquer lugar, "nas pessoas negras", na própria exclusão social em que a maioria que habita "favelas", como também nas ofertas de emprego pessoas de "boa aparência".
ResponderExcluirÉ muito importante que se faça discursão dos temas em sala de aula, para que enfim passamos a entender que a raça humana é uma só,que todos merecem respeito e oportunidade através da escola.
Concordo com a Quésia quando ela fala, que uma vez que os valores do ser humano devem estar pautados na diguinidade e caráter, em hipótese nenhuma na cor da sua pele.
ResponderExcluirConcordo com a Quésia quando ela fala, que uma vez que os valores do ser humano devem estar pautados na dignidade e caráter, em hipótese nenhuma na cor da sua pele.
ResponderExcluirA realidade brasileira de crença e absorção da divisão da sociedade em raças é um fato consumado que contrariao discurso nacional da democracia racial, isto porque, os brasileiros não só acreditam nas raças como também agem em consonância com elas, fundamentando preconceito, discriminação e segregação, ao passo que "o resultado da crença de que não temos racismo foi, de acordo com muitos cientistas, um dos piores tipos de racismo que se conhece. A forma mais eficiente de reforçar o preconceito é achar que ele não existe, que é natural"
ResponderExcluirDISCRIMINAÇÃO RACIAL Uma das bases fundamentais dos direitos humanos é o princípio que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Discriminação e perseguição com base na raça ou etnia são claras violações desse princípio. A discriminação racial pode tomar muitas formas, desde a mais brutal e institucional forma de racismo - o genocídio e o apartheid, até as formas mais encobertas por meio das quais determinados grupos raciais e étnicos são impedidos de se beneficiarem dos mesmos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais comuns a outros grupos da sociedade.
ResponderExcluirEu concordo com a JAcqueline A que diz que a discriminação pode fazer muito mal as pessoas, e que o melhor e vivermos todos bem.
ResponderExcluireu concordo com a Iris que ela diz que todas as pessoa tem que ser livres para viver bem em sociedade.
ResponderExcluir2ºPedagogia A
ResponderExcluirO preconceito hoje é enorme não apenas com relação aos afrosdecendentes, mas como a religião, deficientes ou lugar de origem.
A escola é um ótimo lugar para se trabalhar as diferenças, o racismo ainda é muito forte nos dias atuais, devemos trabalhar para que essa questão seja combatida, não devemos deixar que passe desapercebido, devemos fazer valer as leis para que não haja discriminação racial, étnica ou qualquer outro tipo de preconceito.
Concordo com a Quésia,não dá para acreditar que nos dias de hoje, uma pessoa seja avaliada pela cor de sua pele, julgar o seu caráter, sua preparação.Devemos assim mostrar aos alunos que existem outras culturas, que todos somos iguais, apesar de sermos diferentes, cada um tem o seu valor e sua cultura e isso não minimiza ninguém diante do outro.
ResponderExcluirA escola é o ambiente onde se reúnem diferentes crenças, costumes e opiniões, portanto é neste espaço que as discussões e apontamentos devem se realizar. Verificar os preconceitos que cada aluno tráz consigo e colocá-los em debate para, gradativamente, permitir que se estabeleça o respeito a todas diferenças que cada um possui...
ResponderExcluirO texto indica que embora pertençamos a um país miscigenado,vivemos uma cultura que não condiz com a nossa realidade,uma vez que o negro é sempre considerado inferior só porque um dia foi escravizado pelo branco.
ResponderExcluirEmbora a escravidão tenha acabado a muito tempo,as pessoas ainda hoje agem como se só a raça branca possui-se inteligência e supremacia,marginalizando dessa forma todas as outras raças e culturas.
Portanto ainda há muito a ser feito nessa questão.
Concordo com a Jaqueline Alves,porque o respeito humano deveria ser uma atitude nata, e não precisar virar lei para ser cumprida é uma pena que as pessoas não ame umas as outras como a si mesmas,assim como pregou Jesus.
ResponderExcluira principal preocupação com a questão racial é a ideia de que ser racista é natural vem de encontro com o que foi aprendido a vida inteira.é inadmissível que em pleno século XXI estejamos convivendo com esse problema, para evitar atitudes racistas é necessário identificar que atitude é racista, já que até nos livros enviados para a escola aparecem motivos racistas.
ResponderExcluirconcordo com Ana Lucia quando ela diz que o negro é interiorizado só porque um dia foi escravizado pelo branco,e se o racismo fosse ao contrario como seria o branco chamado de aproveitador,explorador.
ResponderExcluirGisele rgm 2286
ResponderExcluirConcordo com a Loeli, hoje temos varias discriminacoes, nos como educadores temos o dever de ensinar para as crianças as diferencas.
Toda e qualquer ação para a inserção da cultura negra na educação do brasileiro é válida. É inadimissível que a essa altura da história seja possível a diferenciação de seres humanos pela cor da pele, e penso que todas as formas de proteção às "raças menos favorecidas" são extremamente discriminatórias, exatamente pela diferenciação de capacidade entre as raças. Sendo assim, a longo prazo, pode-se considerar a grande valia da reafirmação da cultura afro-brasileira no ensino, em nome da conscientização social, ainda que tardia.
ResponderExcluirO racismo é um mal que devemos combater! Nós como educadores encontraremos em sala de aula casos de racismo e devemos estar preparados. Porque o professor não pode se omitir diante de atos discriminatórios seja de que forma for. Devemos desenvolver um trabalho de conscientização desde a educação infantil, para que possamos formar cidadãos conscientes dos seus direitos e dos seus deveres.
ResponderExcluirConcordo com a Ana Claudia, foi criado um esteriótipo de beleza baseado nas pessoas de pele branca. Mas a cor da pele não diz quem nós somos , portanto devemos respeitar as pessoas não pela cor da pele mas porque todos somos seres humanos.
ResponderExcluirGisele RGM 4286 2°Pedagogia A
ResponderExcluirEsse preconceito ainda existe por motivo do passado,quando se trata de negro eles acreditam que eles sempre serão escravos. mas nos como futuras pedagogas nao podemos deixar isso acontecer, temos que lutar para mudar essa situação.
Concordo com a Jaqueline quando ela diz que "É triste perceber que o respeito ao outro só é praticado quando imposto em forma de lei.", ou seja, muitas pessoas só respeita o seu próximo por causa da lei, pois sabe que se ofender alguém, poderá sofrer penalidades....
ResponderExcluirÉ preciso que este pensamento seja transformado, e que pessoas saibam viver na diversidade e na alteridade, respeitando e aceitando o seu semelhante do jeito e da forma que ele é!!!!!
Ana Claudia, você tem todo razão quando diz que nos contos de fadas só existem princesas e principes brancos. Só recentemente a Wall Disney lançou uma princesa negra, diga-se de passagem belíssima. Mas na realidade nossas crianças nunca tiveram uma referencia de personagem de contos de fadas negra, no máximo de cabelos pretos, negra nunca. Se você perguntar para uma criança um personegem negro, com certeza ela não vão saber responder, pois sempre foi lhe contada histórias com princesas de cabelos loiros, lindos olhos azuis, pele branquinha e aveludada.
ResponderExcluirAinda não foi ensinado para nossas crianças, que os negros também podem ou melhor, também são principes e princesas.
Está lei é para reparar o mal que fizeram no passado e que ocultamente existe nos dias atuais, porém se esqueceram de reeducar os profissionais que estão na sala de aula e nem tocam no assunto, todo ano é a mesma coisa, trabalham com o livro menina bonita do laço de fita e passam o filme do Kiriku.Que está presente nos projetos das escolas.
ResponderExcluircont..
ResponderExcluirSe esquecem da cultura e da mitologia, o que poderia amenizar o preconceito acerca das religiões africanas, pois muitos ainda acham que o melhor é o cristianismo.
Hoje vivemos no mundo da diversidade,e é essa diversidade que faz o ser humano ser tão encantador,os espaços que os negros estão ocupando não são favores,nem pedidos de desculpas,mas são méritos por uma luta de longa data e graças a Deus agora começam a ser reconhecido por seu valor e não pela cor de sua pele.
ResponderExcluirPara que a Educação seja justa para negros e brancos,para japoneses e brasileiros, enfim para todos, é necessário que todos abarquem a causa da Humanização ou seja nós não nascemos humanos, mas nos tornamos humano.
Acredito que por meio da valorização do homem pelo homem, quando nós nos reconhecermos como humanos e percebermos que o próximo é humano como nós e isso independe da cor de sua pele ou raça,percebendo que nosso semelhante necessita das mesmas coisas que nós, respeitando e sendo respeitado.
O preconceito está em toda parte, mas só existe porque ainda há pessoas não humanizadas, pessoas que acreditam ser melhores que as outras apenas pela cor de sua pele ou pela condição social a qual ela está inserida, e pensar desta maneira é pura ignorância,no fim todos temos o mesmo destino a morte,quando chega este momento é possivel notar que de nada adianta ser rico, pobre, negro ou branco, vamos e não tem jeito.Desta forma nós como professores do futuro, que possuimos uma visão diferenciada, vamos nos unir e abraçar esta causa e formar humanos, que serão Cidadãos humanos ajudando na formação de outros humanos e viveremos em um mundo mais pacífico e com mais respeito e dignidade para todos.
Acredito que tratar desse assunto tão polêmico, infelizmente ainda hoje, relações étnico raciais na escola, seja fundamental para uma sociedade mais igualitária, onde todos reconheçam seus valores, suas "culpas", seus preconceitos. Identificando a verdade através da história, sem máscara de melhores e piores, limpos e sujos, brancos e negros, poderemos começar a criar um país mais justo para todos.
ResponderExcluirO negro sempre é tratado de uma forma diferente,é fácil de notar a diferença, se ligarmos a televisao e observar os comerciais é dificil ver uma pessoa negra.A sociedade já tem uma imagem do negro como se ele fosse uma pessoa ruim,sofre de preconceito,e até mesmo as pessoas negras de classe média.
ResponderExcluirNão devemos discriminar as pessoas simplesmente pela cor de sua pele.
Concordo com a Elaine M, ainda hoje existe relações étnico raciais na escola, hoje se tornou mais fácil com o uso da internet, porém são escritos em redes sociais tornando- se esse preconceito maior e violento.
ResponderExcluirTAlita 3489 O preconceito para com os deficientes físicos e mentais é uma total falta de respeito, pois os deficientes são pessoas assim como nós, tem os mesmos direitos que nós e são tão capacitados como nós.
ResponderExcluirSolidariedade,
exemplo disposto que encoraja a todos, que tem sede de Ordem e Progresso.A princípio, esses dizeres estão estampados numa bandeira, de uma Pátria incansável,de guerreiros anônimos, voluntários que trabalham por justiça social,
que trabalham para polir uma sociedade que ainda infelizmenteNão deixemos nunca, de acreditarmos no potencial humano do bem, ele sempre é maior,
mesmo que tímido, é esse potencial que faz a diferença, toda a diferença!Pode parecer simples, e você está certo, é simples.Colaborar para dias melhores,minimizar a desigualdade social, dignar crianças a ter um futuro realmente melhor na prática,nessa Pátria que ainda usa chuteiras, mas que já sonhou ir pro espaço e foi, com um Astronauta Brasileiro.
Seja bem-vindo para modificar a história com exemplos de Paz, seguindo a Lei SupremaNão axiste raças,mas sim culturas diferentes e devemos respeitar todas sem exceção de pessoas.
Por exemplo : nas escolas temos todo tipo de pessoas,"de várias raças", e vivemos bem, quase sempre sem nenhum preconceito, pois sempre tem aquelas pessoas que não respeitam as outras por deficiência,Vamos ter mais respeito pelos outros e saber viver em comunidade.
Como podemos ver, o preconceito esta em todos os lugares. Se cada um fizer sua parte podemos ajudar a tdos conquistar seu espaço.afinal somos tdos filho do mesmo Deus...
Concordo com o que a Jaqueline postou dia 19 de novembro, pois é triste a lei existir para cobrir uma responsabilidade, uma atitude que deveria ser de todos. O que nós professores pudermos fazer nesse sentido, deveremos fazer.
ResponderExcluirA colonização ainda traz seus rastros no cotidiano. Os negros ajudaram a construir a nossa nação e a nossa cultura. É de suma importância que isso seja sempre evidenciado na escola,pois apesar de hoje as pessoas obterem maior consciência disso ainda há ignorância resultando em preconceito.
ResponderExcluirConcordo com o comentário de Maria Conceição, postado no dia 27/11. O respeito ao negro não é questão de favor. Como seres humanos merecem respeito. A desigualdade é alta, pois falta humanização.
ResponderExcluirNo dia 26/11, Janaina Santos comentou sobre os desenhos infantis de princesas e principes. Recentemente a Wall Disney lançou o desenho da Princesa e o sapo, porém vale ressaltar que a moça negra é empregada de uma princesa e ela só virá princesa no final do filme, pois ela casa com um principe.
ResponderExcluirTrabalho com crianças e elas adoram assistir os filmes das princesas da Disney. Quando questionei perguntando o nome da nova princesa, ninguém lembrava. Elas até gostam desse desenho, mas creio que não surtiu nenhum efeito.
Concordo com a Rafaela Brandão quando ela diz que o Negro fez parte da construção de nossa Nação e de nossa cultura, mas a ignorância no que se refere a este reconhecimento ainda é muito grande, quando digo ignorância não digo apenas do reconhecimento de méritos, mas da ignorância do julgar o outro pela cor da pele.
ResponderExcluirConcordo com a Maria da Conceição, que a conquista pelos direitos de igualdade com os brancos, pela valorização da sua história e da sua identidade é graças as suas lutas e não pela cor da sua pele. O reconhecimento pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana é uma vitória, a efetivação está nas mãos dos educadores, que além de mudar o seu currículo em relação a história e cultura Afro-Brasileira e Africana terá de mudar suas atitudes, a sua mentalidade, que muitas vezes para alguns, isto, exigirá muita reflexão, busca de conhecimento para chegar-se a uma conscientização de superação do etnocentrismo europeu.
ResponderExcluirJuliana Francisco de Oliveira 3262
ResponderExcluirÉ incrível no mundo atualizado e democrático ainda existir preconceito racial.
Cadê o direito de todo cidadão de ir e vir livremente.
As pessoas ainda não se deram conta de que todos somos iguais e temos os mesmos direitos, a cor não influencia em nada, todos somos capazes de decidir o que é correto, e não é a cor da pele que mostrará como somos realmente.
Juliana Francisco de Oliveira 3262
ResponderExcluirConcordo com a Terezinha postado no dia 05 de dezembro, que os negros estão tendo que buscar os seus direitos com os brancos.
O Afro-brasileiro tendo que mudar as suas atitudes e a sua mentalidade para chegar a conscientização de superação do etnocentrismo europeu.
O preconceito existe no coração e na alma dos desalmados e ignorantes do saber;
ResponderExcluirperante DEUS somos todos irmãos,
perante a lei todos são iguais,
sem distinção de sexo, cor e religião.
Será Que um dia o preconceito contra o negro, índio, asiático, nordestino... irá acabar?!
ResponderExcluirÉ triste saber que para o negro ser respeitado, só é possível sob pena de lei, decreto, multa, prisão...
É algo tão hostil que está impregnado na cultura da humanidade.
É necessário muito esforços por parte dos governantes, educadores,religiosos, para conscientizar as novas gerações, transformando o nosso planeta em um mundo mais igualitário e humano.Pois somos todos iguais, sentindo dores, emoções, alegrias e tristezas.
Concordo com a Nilza que é lamentável precisarmos de um lei para que o negro, o índio e o asiático tenham o devido respeito.
ResponderExcluirEssa luta não pode deixar somente para educadores,ela é de todos, na busca de um mundo mais igualitário e humano.
É difícil acreditar que um país tão mestiço posso guardar tanto preconceito. As vezes me pergunto se realmente existiu a carta de alforria, pois o que se presencia até os dias de hoje, é a mesma exploração e discriminação com os negros, e com todas as raças que não sejam iguais a nossa. Mas como definir a nossa raça, se somos uma mistura de todas elas? É preciso conscientiar-se que, não existem várias povos e sim um povo com uma mistura de raças.
ResponderExcluirÉ fato que o racismo existe ainda que existam leis que o proibam....pois os hábitos culturais de discriminação ao negro são muito intensos ainda que se manifestem de forma mascarada...a sociedade precisa ser reeducada a respeito da igualdade racial..pois de nada adianta a lei se a sociedade não a cumpre...pois o pensamento preconceituoso foi enraizado na cabeça pela propria educação e história, e deve ser mudado, não pela lei..mas por uma questão de igualdade ...pois ainda que a cor da pele seja diferente..nosso sangue é vermelho...e nosso caráter não é definido pela cor..mas sim pelas nossas atitudes!
ResponderExcluirConcordo plenamente com o que Maria da Conceição postou...pois a importância de que nós educadores temos como formadores de cidadãos e transformadores da sociedade é imensa!!....e é de extrema importância que o educador seja desprovido de qualquer tipo de preconceito...seja ele qual for...pois o educador precisa educar e ensinar a respeitar as diferenças..seja de cor...credo...ou opção sexual.
ResponderExcluirinfelizmente o racismo está enrraizado na sociedade, e este racismo se dá de várias formas, não apenas pela cor da pele, mas tambem pela sua posição social, religião e opção sexual. Nós como futuros educadores devemos estar preparados para trabalhar com todas as adversidades que enconmtraremos, uma vez que temos importante papel na sociedade
ResponderExcluirApesar de tudo é bom lembrarmos que nos tempos primitivos até por volta da idade média, a discriminação baseava -se apenas em fatores religiosos , politicos, Nacionalidade e na linguagem, e não em fatores biológicos ou raciais como acontece hoje. Portanto o racismo é a pior forma de discriminação porque o discriminado não pode mudar as características raciais que a natureza lhe deu.
ResponderExcluirTatiane rgm:3916 (4° pedagogia/2010)
ResponderExcluirA aspiração de ser reconhecido como ser humano corresponde ao
valor que chamamos de auto-estima. Ela leva os negros a desejarem
libertar-se do estado de inferioridade a que foram relegados e
desejarem libertar-se do estado de inferioridade a que foram relegados
e desembaraçar-se das imagens depreciativas de si mesmos.
Particularmente, leva-os a lutar contra o racismo que representa, acima
de tudo, uma negação de identidade configurada pela negação radical
do valor das heranças histórica e cultural de onde advêm a
discriminação e a segregação (D’Adesky, 1997).
Tatiane rgm:3916 (4º pedagogia 2010)
ResponderExcluirConcordando com o autor D’Adesky, acredito ser de suma
importância para a formação de professores. Nesse sentido, penso que as escolas, ao não
estarem atentas aos aspectos culturais e às relações raciais e desprivilegiarem discussões
sobre esses temas, acabam por adotar práticas e discursos que valorizam determinada
ordem social, estimulando os alunos a adaptar a ela e aceitar como natural que
desigualdades sociais e culturais sejam considerados “déficits” individuais.
Quando se fala em etnia logo vem, falar do negro e por ai vai.No entanto consideramos em abordar temas relevante que explique melhor a tendencia da etnia no Brasil.Acredito que é valido colocarmos a importancia da junção do negro com o branco e esquecer das diferenças de ambas partes. Jaqueline Carvalho (4ªpedagogia)
ResponderExcluirA educação esta sempre abordando temas para coloca em prática, os deveres e direitos que tem em se tratando da edeucação que em muitas vezes ainda corre um pouco de preconceito e descaso muitas vezes dentro da escola.
ResponderExcluirMas acredito que a história esta mudando e nela o espaço adquirido pelo negro na sociedade
Jaqueline Carvalh 4ªPedagogia
Concordo com a Tatiane, pois o negro acaba visualizando sua liberdade como um ato de vitória e coragem para conquistar o mundo que ali irá cobra-lo muito.E acima de tudo os seus valores Eticos e Morais.
ResponderExcluirJaqueline Carvalho 4ªPedagogia 3482
Vivemos em um país a qual a lei diz que todos somos iguais, mas a realidade é outra o preconceito existe e esta presente em diversos lugares; porem nós como futuros educadores temos que nos conscientizar e lutar para formar uma sociedade melhor.
ResponderExcluirAline aparecida 2ºpedagogia A RGM:4209
Concordo com a Jaqueline Carvalho,pois muitas vezes o preconceito entra dentro das escolas,gerando um cidadão preconceituoso; mas a historia esta mundando, com educadores bem qualificados e com vontade de fazer a diferença tudo com certeza pode mudar.
ResponderExcluirAline Aparecida 2°pedagogia A rgm:4209
A discriminação está presente em todos os lugares, sociedades e principalmente nas escolas, que é interferida na educação das crianças.
ResponderExcluirÉ preciso ser banida essa discriminação,esse preconceito nas consciências das pessoas, porque é através da discriminação que gera violência,ou seja, as mortes por motivos banais. Através de uma boa cultura e uma ótima educação conseguiremos superar esse preconceito principalmente nas escolas.
GABRIELE GUIOTTI DE FREITAS 2º PEDAGOGIA A
Concordo com a Aline Aparecida.Infelizmete o preconceito esta presente em todos os setores e camadas sociais. Nós como futuros educadores podemos conscientizar os nossos alunos sobre a questão negativa e destrutiva causada por esse comportamento e trabalhar com variedades de textos e dinâmicas para que isso seja sanado.
ResponderExcluirGABRIELE GUIOTTI DE FREITAS 2º PEDAGOGIA A
Como disse Gabriel o pensador..."O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
ResponderExcluirÉ o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural
Todo mundo que é racista não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice""
Acho que isso diz tudo
Andrea Dias Barbosa rgm4763
Uma pessoa ser racista nos tempos que vivemos hoje, é quase que um suicidio cultural, pois é inevitavel que convivamos com pessoas de outras etinias, temos que ser neutros em relação a racismo, pois devemos pensar, que um dia serviremos de espelho para os nossos alunos, que caso tenham um exemplo errado, serão pessoas indignas de viver em nossa sociedade para o resto da vida.
ResponderExcluirJuliana Rgm:4851
ResponderExcluirAcho que no mundo em que vivemos não a mais espaço pra esse tipo de racismo ou pra qualquer outro tipo, históricamente falando, como a musica mesmo nos mostra o negro é que limpava, cuidava, amamentava e muitas vezes satisfazia as nessecidades dos seus senhores, mas esquecemos que essas negras ou negros também tinha familia, filhos, mulheres ou esposos e que quem cuidava?
Damos muito valor ao que vem de fora, mas esquecemos que a maior riquesa de um pais está na sua gente, brancos, pretos, amarelos, mestiços.....em fim temos uma cultura muito farta de coisas boas, mas já passou da hora de nos darmos conta que nosso pais foi levantado pelas mãos desses negros.
Devemos passar isso para nossos alunos, no sentido que devemos muito para esse povo e de valor e que é igual a todos nos supostos "brancos".
nos dias de hoje é complicado não achar que não exista o racismo, existem pessoas que são e não admitem que são preconceituosa ai então surge o racismo mascarado.
ResponderExcluirconcordo com a Aline somente atraves da educação é que podemos mudar certas atitudes e fazer um mundo melhor
ResponderExcluir"Hoje o racismo é visto de uma forma diferente pessoas que muitas vezes o cometiam ate mesmo sem se derem conta saber que é errado e que isto traz as pessoas que sofrem diversas complicações fisicas e psicologicas.Mas tambem tem aquelas pessoas que tem o racismo contra si proprio que pra mim e a forma pior de o comete-lo.
ResponderExcluir'Concordo com Aline hoje a educação e o ponto de partida pra todos os nossos conhecimentos e compreendimento de assuntos ate hoje visto de uma forma inadeguada.
ResponderExcluirO racismo no nosso pais ainda é muito grande, pessoas que se sentem melhores do que as outras por ter a cor da pele ou um estato social diferente e essa situação so vai mudar quando as pessoa entenderem que a cor da pele não diz quem a pessoa realmente é.
ResponderExcluirPara nos futuras educadores é de extrema importancia saber lidar com esse asunto para que deixemos nossas crianças sofrer nenhum tipo de preconceito.
ResponderExcluirJULIANE LIBERATI
ResponderExcluirO preconceito só vai mudar no mundo quando as pessoas mudarem seu modo de agir e pensar, pois todos nos somos iguais perante a Deus.
concordo com a Camila Gomes , é dificil vermos comercial com pessoas negras , a sociedade ainda querendo ou não tem uma imagem ruim do negro.
ResponderExcluirESTE TEXTO ME FEZ PENSAR EM COISAS COMO:QUANTAS VEZES FUI AO HOSPITAL E FUI ATENDIDA POR UM MÉDICO NEGRO,E NAO TINHA PARADO PRA PENSAR NISSO COMO VIVEMOS EM MEIO DE UM RACISMO VELADO,ONDE ACREDITA-SE QUE VIVEMOS NUM PAIS BACANA,SERÁ?
ResponderExcluirConcodo com a Vailsa que o papel do professor é ensinar a nossa historia de maneira que as crianças compreendam que todas as pessoas são iguais independente de raça.
ResponderExcluirConcordo com a juliane o racismo so vai acabar quando cada pessoa parar pra pensar no seu proprio comportamento e começarem mudar suas atitudes.
ResponderExcluirBom na minha humilde e modesta opinião, as pessoas já crescem achando que pelo simples fato de sua cor, são melhores que outros, nos nascemos em um pais micigenado com diversas culturas, a cor não interfere no carater das pessoas, todos tem diretos a educação e cidadania na sociedade. pois independente, de sua cultura, crença, religião, cor, nacinalidade todos somos ser humanos.
ResponderExcluirhttp://www.criola.org.br/artigos/novos_marcos_para_as_relacoes_etnico_raciais.pdf
ELIENE S.SANATANA RGM 4503
BIANCA BOTELHO RGM:4239
ResponderExcluirEste tema e muito complexo, pois é dificilmente as pessoas assumirem a ter preconceito a determinada cultura e raça. O mundo só vai mudar um dia quando as pessoas pararem e pensar que todos somos iguais, e que ninguém é diferente de ninguém.
BIANCA BOTELHO RGM:4239
ResponderExcluirConcordo com a Juliane o preconceito só vai acabar quando todo mundo para e pensar que todos nós somos iguais.
O preconceito é um dos problemas que mais aflige o nosso país, e é revoltante.
ResponderExcluirAs pessoas precisam se conhecer melhor, indiferente da cor ou raça,do credo, ou se é amarela, verde ou azul, não importa. O importante é saber que todos nós devemos respeitar as diferenças, devemos respeitar uns aos outros.
O negro sempre foi explorado, maltratado e escravizado, na opinião de muitos até a abolição, mas se olharmos em nossa volta o negro ainda sofre discriminação nas ruas, empresas e até mesmo na escola, deveríamos olhar o seu caráter não sua cor ou religião, porque não é a cor que mostra sua competência.
ResponderExcluirconcordo com a juliane liberati, porque se não mudarmos nosso jeito de agir e pensar , não mudaremos nada, continuaremos parados, por que de nada adianta pensar e não fazer e fazer sem pensar.
ResponderExcluirO preconceito racial infelizmente ainda existe em todos os lugares.
ResponderExcluirEste tema não pode deixar de ser abordado em sala de aula, pois todos possuem o direito de aprender e principalmente quando trata-se de uma assunto tão pertinente como esse. Todos devem ser respeitados, independente de sua cor ou raça e o ponto de partida para aprender a respeitar uns aos outros é através da escola.
Concordo com a Jully, quando ela diz que foram os negros que levaram o nosso país a chegar onde chegou, pois foram eles que supriram todas as necessidades dos "brancos" que, sempre se denominavam seres superiores, mas sempre precisaram da mão de obra dos negros para gerar capitalismo.
ResponderExcluirConcordo com a Deise, com certeza este tema não pode deixar de ser abordado em sala de aula. explicar a diversidade é essencial.
ResponderExcluirSe o Brasil chegou onde chegou, com certeza foi com a ajuda dos negros, então nada mais justo do que contar sua história em sala de aula.
ResponderExcluirDizem que não existe mais racismo no Brasil e nós como pessoas inteligentes sabemos que não é verdade.O Racismo permanece de forma mais discreta, os negros não vão para o tronco ,não são vendidos e mal tratatos da forma absurda que eram antes da abolição, mas continuam sendo desrespeitados e humilhados de forma mais branda.
ResponderExcluirA discriminação surgi em universidades quando são criadas cotas para negros , em concursos públicos e alguns empregos que oferecem cotas para negros e pobres.A partir deste momento ja começa a discriminação pois acham que por sermos pobres ou negros não temos capacidade de competir de igual para igual com brancos e ricos.Penso que não deveria existir nenhum benefício que diferencie as pessoas pela cor. O mundo tem que ser igual para todos não importando situação financeira e muito menos a pigmentação da pele.
Temos que concientizar nossos alunos e mostrar que não sabemos o valor de uma pessoa pela cor da pele ou pela marca da roupa que está vestindo e sim pelo carácter e atitute que esta pessoa tem para com seu próximo.
"O povo sofre por falta de conhecimento", além de ser um ensinamento bíblico, ainda mostra que a mais de dois mil anos as pessoas ainda não são capazes de aceitar que nada sabem.
ResponderExcluirÉ muito fácil criticar aquele que não pode se defender, é muito fácil ignorar a pobreza e a falta de escolaridade e se contrariar em forma de 'cotas", é muito fácil se emocionar ao ver nas enormes TVs de plama, pequeno seres implorando por comida.
Difícil é acreditar que o racismo e a falta de conhecimento e sabedoria, um dia, possa acabar, difícil é acordar cedo num dia frio e se lembrar que há um semelhante a mim....pronto para morrer de de hipotemia.
Difícil demais é acreditar na hipocrisia da raça humana, que quanto mais de mistura, menos se junta, se espalha...se perde.
DAYZUNAI CASSIANA R DE ALMEIDA 1ºPEDAGOGIA A
ResponderExcluirO "RACISMO" NÃO PODE EXISTIR POIS A CONTINUIDADE DE NOSSOS PENSAMENTOS,ATOS MUITAS VEZES IGNORANTES EM AGIR COM DESPREZO AS MÃOS QUE SEMPRE NOS SERVIRÁ SEMPRE SERÁ A MÃO DO TRABALHO DE PESSOAS QUE LUTAM PARA TER A PAZ A LIBERDADE DE SE EXPRESSAR E VIVER.NO QUE TANGE ENSINAR PARA OS NOSSOS ALUNOS QUE NÃO EXISTE "COTAS",DISCRIMINAÇÃO PELO LUGAR ONDE CADA PESSOA HABITA ,SOBRE A ROUPA QUE USAM,SOBRE CLASSES SOCIAIS ,ETNIAS ,SOBRE O GRAU DE ESCOLARIDADE,ACIMA DISSO SEMPRE ESTARÁ A IGUALDADE SOCIAL ,LEMBRAR QUE O MUNDO SEMPRE DEVE SER DIFERENTE E É NA DIFERENÇA ONDE SE APRENDE , ENSINANDO PARA O OUTRO E APRENDENDO A VIVER MELHOR EM UM MUNDO ONDE TODOS SÃO IGUAIS E TEM UMA HISTÓRIA PARA CONTAR.O BRASIL É UM PAIS DE TODOS.
Esse tema é de extrema relevância, pois sabemos que a escravidão teve fim, mas deixando suas sequelas, porém ainda existe o preconceito,mas nós como futuros professores devemos deixar claro que os valores do ser humano está no carater e na sua dignidade,e não na cor de sua pele.
ResponderExcluirConcordo com a Loeli. O preconceito não é só com os afro descendentes, mas com o jeito de falar, se vestir, ou de qualquer outro lugar no mundo.
ResponderExcluirConcordo com a Loeli. O preconceito não é só com os afrodescendentes, mas com o jeito de falar, se vestir, ou de qualquer outro lugar no mundo.
ResponderExcluirO preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça.
ResponderExcluirO Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência. Estudos mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, cerca de 50%, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior. No campo da educação, o analfabetismo, a repetência, a evasão escolar são consideravelmente mais acentuados para os negros.
Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo, e que as pessoas precisam se conhecerem melhor, independente de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outro tipo, devemos respeitar e zelar pelo próximo.
Com certeza vimos e observamos o preconceito perto de nós todos os dias, as pessoas dizem que não ter o preconceito , mas em suas ações e atitudes acabam transpondo esse preconceito.
ResponderExcluirFabiana 3705
A relações étnico- raciais na escola. O racismo sempre foi forte no Brasil, muitos acredita que possa ter minimizado, pode até ser, com a Legislação em cima do povo impedindo que cometa algum tipo de crime racial, mas ainda na cabeça dos seres humanos mais velhos permanece o conhecimento que foi adquirido no passado, mesmo sendo uma cultura diferente, porque não existe cultura errada e sim diferente como na antropologia diz, de que negros ainda são escravos. Até mesmo nas faculdades que tem cotas para negros, nos concursos públicos e até mesmo em empresas que tem suas cotas, essa discriminação sempre teve e acredito que sempre terá, tanto para os negros como para os pobres, de forma critica de fato já começa ai pois está desvalorizando a capacidade do ser humano. Como por Lei a educação é para todos, os benefícios também tem que ser, e não diferenciar só pela cor ou até mesmo as condições financeiras. Temos que conscientizar cada ser humano, da importância da vida e não dos valores matérias, como as pessoas da classe A, que só pensam em viver a vida o presente, e nunca no próximo. A historia do Brasil depende muito dos negros e índios, pois foram eles que conseguiram de certa forma criar o País, Os alunos devem ser orientados a dar valor as coisa simples da vida, a qual são as que mais prosperam no futuro, porque somos da mesma raça, somos um País miscigenado.
ResponderExcluirConcordo com a observação da Fabiana 3705...Que todos diz, que não tem preconceito mas as suas ações e atitudes acabam demonstrando esse tipo de sentimento, a falta de respeito, o modo de falar sobre o individuo etc. Nosso País estar longe dessa tal liberdade digamos assim, os negros são os que mais tem preconceito com sua própria raça.
ResponderExcluirBruna 3648
ResponderExcluirConcordo com a Deise quando ela diz: “O preconceito racial infelizmente ainda existe em todos os lugares”, essa é a triste realidade do século 21, tantos anos se passaram e alguns seres humanos não conseguiram evoluir seu pensamento.
Mas já vejo um avanço na escola quando aborda a historia dos negros, hoje já é trabalhado um pouco mais qual foi a realidade dos negros, diferente quando freqüentei o ensino fundamental, há 10 anos atrás, que era trabalhada de uma forma superfície, mas tenho esperança que daqui alguns anos não precisaremos mais ter cotas para negros, que a população consiga ver que somos da mesma espécie, somos iguais e merecemos o mesmo tratamento independente da nossa cor ou raça.
Joyce 3953
ResponderExcluirFaço minhas as palavras da Bruna, quando eu estava no ensino fundamental também aprendi a história do negro no Brasil na visão européia, mas no ensino de hoje a contribuição social e cultural do negro já é abordada nas escolas de uma outra maneira. A versão dos brancos ainda é ensinada, mas a do negro também vem ganhando espaço nas salas de aula.
Márcia de Jesus 4481
ResponderExcluirQuem sabe com a inserção do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas salas de aulas, as pessoas tomarão mais conhecimentos sobre suas origens e passarão a se reconhecerem mais e a valorizarem o próximo sem distinção.
Acho que ainda hoje existe preconceitos em sala de aula, mas ha diversas maneiras de amenizar esta situação, os professores devem ser a ponte para que isso ocorra.
ResponderExcluirConcordo com a aluna Andréia, pois ainda hoje existem sequelas da escxravidão, mas ´nos futuras professoras devemos lutar para que isso não ocorra.
ResponderExcluirApesar de todas as legislações vigentes no mundo, o preconceito ainda é uma triste realidade vivida pela humanidade. Palavra bonitas escritas em papéis timbrados de governos mundiais de nada valem sem a implantação efetiva de todos.
ResponderExcluirRacismo e preconceito andam juntos em todo contexto histórico, infelismente todos nós em algum momento de nossas vidas tivemos um primeiro conceito ruim sobre alguma coisa, uma roupa diferente, um penteado diferente, um gosto musical diferente do nosso, enfim, todos os exemplos, por mais simplorios que sejam, tem um fundo de preconceito praticado na sociedade.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiro preconceito existe ainda no século XXI,culpa nossa? Não, pois nascemos e crescemos em uma sociedade pre-conceituosa, temos preconceito não só racial mas preconceito linguístico... Para mudar esta triste realidade cabe a nós professores formamos cidadãos capazes de fazer diferença!
ResponderExcluirRealmente o preconceito ainda permanece em meio a sociedade, porém como futuros professores precisamos saber que poderemos de alguma forma lutar contra isso por meio da formação de cidadãos cada vez mais consciente.
ResponderExcluirConcordo com a Regina Ramos, pois a nossa sociedade infelizmente continua preconceituosa envolvendo vários fatores, não apenas o aspecto racial, como também o aspecto linguístico. Isso com certeza acaba refletindo na educação e no convívio diário com o próximo. Pois precisamos combater isso em busca do respeito mútuo.
ResponderExcluirGISELE PEREIRA DA SILVA 2 LETRAS. RGM 4638
ResponderExcluirQuando se trata de discriminação precisamos estar atentados a todos os aspectos em relação ao preconceito pois todos nos somos iguais perante a Deus independente de cor ou raça.
É necessário que se combata todos os preconceitos.
Somos iguais perante Deus e perante a sociedade, pois, em nosso país já existem leis que tratam a questão do preconceito. Em relação ao ensino é uma forma de conscientizar os alunos para a valorização do negro em nosso, pois foram eles os grandes responsáveis por toda a riqueza do Brasil.
ExcluirLILIAN MESQUITA RGM 4649
“Porque para com Deus, não há acepção de pessoas” (Rm. 2:11), assim, independente de cor ou raça, Deus nos ensina que devemos respeitar uns aos outros, infelizmente vivemos em uma sociedade onde a discriminação está bem presente. Portanto, a Lei vem para assegurar o direito do cidadão negro, e "conscientizar sobre a a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime."
ExcluirELISÂNGELA REGINA FINK NAKAJIMA RGM 4556
realmente como muitos colegas comentaram o primeiro passo é mudarmos o que ja esta enraizado dentro de cada um de nós. Lembrar-mos que somos todos iguais.
ResponderExcluirKarla Karolina Crescini dos Santos RGM:4454
ResponderExcluirNinguém é mais ou menos por causa da cor da pele. Temos que mostrar a importância do papel do negro na formação do Brasil, o que eles representam, as personalidades negras, enfim, temos que buscar a igualdade!!!
Eu concordo com Karla Crescini quando ela diz que ninguem é mais ou menos pela cor da pele.
ResponderExcluirE importante que nós futuras pedagogas discutemos este tema para que esse paradma de sociedade seja quebrado de uma vez por todas.
Ana Carolina Gomes da Silva 4188
É interessante e ambígua a mensagem deixada pelo comunicado acima, pois pelo que nós professores já sabemos, a cultura afro já faz parte do currículo há muito tempo, só que de forma súdita. Agora, aparecer parra ser trabalhada, chega a ser cômico ao meu ver, porque a vasta cultura afro já é uma realidade e, mais o próprio brasileiro, muitas vezes não valoriza esta priorizando as culturas alheias.
ResponderExcluirJEFFERSON - 2º LET - 4356
AURENI CALDEIRA RGM 4844 6º LETRAS
ResponderExcluirNós como futuro docentes é de extrema importância saber lidar com esse assunto para que nossos alunos não venham
sofre com nenhum tipo de preconceito.